Professores deviam ser saudados de pé quando entrassem em sala de aula e jamais agredidos por alunos ou pais de alunos como parece ser a pratica atual nesse pais. Não incluem nos currículos disciplinas que desenvolvem a cidadania por um mesquinho preconceito com matéria nesta direção que eram aplicadas durante o regime militar. Estudantes das escolas públicas não reverenciam os símbolos nacionais como era praxe e por isso não aprendem a valorizar valores como o respeito aos mestres.
Da mesma forma verbas liberadas para tragédias deveriam ser encaminhadas para os municípios atingidos e não desviadas e após dois anos as pessoas continuarem desabrigadas.
O dito crescimento da classe média, tão reverenciado pelo governo, deveria vir acompanhado não só de melhorias no poder aquisitivo, mas também das condições sociais. Que classe média é essa que não tem esgoto, não sabe ler e não tem educação cívica. Do que vale propiciar veículos para quem não tem condições de seguir as leis do trânsito.
Infelizmente o que assistimos é uma constante violação dos mínimos direitos da sociedade e o país ostenta os primeiros números na economia e os últimos na qualidade de vida e no desenvolvimento social.
Enquanto isso as pessoas que supostamente deviam trabalhar para corrigir estas distorções são as que mais estão divorciadas da realidade brasileira e se preocupam, exclusivamente, com seus futuros políticos e seus bolsos.
Infelizmente, não dá mais para acreditar nesse país que mesmo na economia onde supostamente vai bem, começa a sofrer os efeitos das políticas erradas orientadas por lobbies e o poder econômico de grupos que impedem este desenvolvimento para garantir seus feudos. Ai está a nossa safra presa nos portos por causa de falta de infraestrutura portuária, hidroviária e ferroviária.
Já que o papa não foi brasileiro, só esperando, como disse a presidente, que Deus seja brasileiro e corrija tudo isso mandando muitos para o inferno.
Curta e compartilhe nosso texto a respeito no FB: Respeito a Mestres e Professores
Mais um excelente artigo de Tarciso Filgueiras na MPHP.
Um ensaio sobre o Cristianismo.
Leia em Cristianismo
Os meios acadêmicos homossexuais elaboraram uma estranha teoria, supostamente, com o intuito de ajudar na justa inserção dos direitos igualitários, mas extrapolaram em termos de apelação acadêmica e até vão de encontro, antagonicamente, aos movimentos LGBT, que a não ser talvez através das lideranças, pouco tem acesso a toda essa intelectualidade.
Em novo artigo da MPHP.
Leia A Absurda Teoria Queer.
Na Foto: Richard Miskolci. um dos intelectuais brasileiros da Teoria Queer.
O governo da Presidente Dilma age como se todos os brasileiros fossem idiotas. Uma medida séria para diminuição das tarifas de energia, obviamente, teria que atacar o maior vilão das altas tarifas: a elevada tributação.
Em vez disso, Dilma preferiu diminuir a margem das operadoras, ação nem sequer aceita por algumas operadoras estaduais. Assim fazendo, o governo não só reduz a capacidade de investimento destas operadoras, projetando dificuldades futuras, como também se vê obrigado a compensar as perdas através do Tesouro Nacional, que injetará R$ 3 bilhões nas contas destas operadoras.
Com estas medidas, o governo Dilma visando aliviar o bolso do consumidor, tira do bolso do contribuinte, que no fundo são as mesmas entidades.
Nem as eliminações do PIS e Confins do custo do setor elétrico, que foi inclusive propaganda de campanha da presidente, o governo teve coragem de realizar. Não houve também nenhum esforço junto aos governos estaduais no sentido de negociar reduções nos altíssimos ICMs estaduais.
Tudo não passa de golpe midiático enganando o cidadão menos informado.
Fechamos o ano com 284 pessoas curtindo nossa página Conversando Sobre História, um relativo sucesso, que no entanto esperamos superar com larga vantagem em 2013.
Convidamos nossos visitantes a curtir nossa página no Facebook e começar a Conversar Sobre História, um excelente e instrutivo passatempo, ao mesmo tempo em que desejamos um feliz 2013 a todos os nosso leitores repleto de realizações históricas.
Acesse aqui: Conversando Sobre Historia
Fundamos em 26/11/2012 uma página associada à MPHP, no Facebook, para podermos conversar, informalmente, sobre História.
A ideia desta página é resgatar um antigo sonho de realizar conversar informais sobre História. Assim como os cafés literários tão comuns na Inglaterra do século 19 e até mesmo nos dias de hoje. Através da página podemos conversar, informalmente, sobre História. Não somos historiadores, melhor que isto, somos amantes do estudo da História e gostamos de compartilhar nossos achados. Quem não privilegia o passado não tem direito ao futuro.
Não indicamos explicitamente na página do FB nossa associação com a MPHP, a não ser pelo nosso logo fazendo parte do canto superior do mosaico da capa da página.
Acesse e curta no topo da página para receber os posts (É preciso clicar curtindo a página no topo e não em qualquer um dos posts) e comece a conversar sobre História.
ConversandoSobreHistoria.

É sempre interessante procurarmos paralelos históricos para atos políticos do presente ao observarmos a atitude de alguns membros proeminentes do partido do governo. Vejamos, por exemplo, algumas possíveis comparações negativas que estes dirigentes estão merecendo quando se referem aos resultados do julgamento da Ação Penal 470, conhecida como mensalão.
A desfaçatez e a capacidade de justificar práticas erradas assemelha-se muito às argumentações de Henrique VII quando buscava a anulação pelo papa de seu casamento com Catarina de Aragão, que unicamente visava abrir caminho para colocar sua mais nova amada, Ana Bolena, em seu lugar.
Henrique VIII se esforçou para justificar que a anulação se prendia a problemas de consciência por ter se casado com a esposa de seu irmão falecido, na sua visão um ato pecaminoso. Uma consciência que levou cerca de 20 anos para ser despertada A resposta sobre se o casamento anterior de Catarina com seu doente irmão fora consumado ou não, jamais saberemos. Existem evidências para as duas hipóteses. O que precisa ser evidenciado é que esta questão já havia sido julgada com a obtenção da dispensa do Papa para a cerimônia, aliado ao fato que, exatamente por isso, o rei já estava casado por quase 20 anos com Catarina.
Assim, por pura conveniência, ele esperneou, esperneou e quando a anulação não foi concedida rompeu com a Igreja Católica criando a Igreja Anglicana com todos os perigos que, no mundo de então, uma decisão destas implicava. Muito sangue correu na Inglaterra entre aqueles que não aceitavam a guinada religiosa com a troca do poder religioso papal pelo poder absoluto do rei, o consequente afastamento de Roma e a aproximação com as ideias de Martinho Lutero.
Da mesma forma, estes dirigentes petistas estão exercendo o "juris espeniandi" e o meu receio é que como já provaram que não têm medida de nada, acabem convencendo a Presidente a uma futura anistia para os mensaleiros. Tudo para defender "companheiros", às custa de ataques às instituições da república, as quais nunca trabalharam para fortalecer.
Dentro destes ambiente, até o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, responsável pela administração do sistema penitenciário brasileiro, afirmou que preferiria a morte a cumprir pena em uma dessa unidades medievais no dizer dele. O curioso é que seu partido governa o país por 10 anos e só agora, quando companheiros estão ameaçados de se hospedarem no sistema, ele enxerga este fato.
Uma anistia aos condenados da ação penal 470 seria tão danosa ao país interna e externamente quanto a atitude de Henrique VII, que por motivos puramente pessoais, rompeu com um poder que na época tinha enorme peso entre as nações ocidentais, fazendo o povo inglês sofrer sérias consequência pelo seu ato.

A ocasião das eleições municipais é uma boa hora para discutirmos, tanto a gestão pública, como a privada, no Brasil.
O que se percebe é que uma parcela muito pequena dos municípios brasileiros foca na excelência da gestão e o que se vê nas discussões pré eleitorais são os debate de questões menores, na maioria ligadas a controvérsias políticas.
Recentemente, foi liberado mais um relatório do Banco Mundial, enfocando o tempo necessário para que as empresas resolvam suas questões com o fisco, que se constitui um bom indicativo de como a gestão é encarada em nosso país por nossas autoridades.
Permanece o estamento burocrático, de longa data denunciado por Raimundo Faoro, em sua obra os "Donos do Poder".
Este relatório mostra, que desde 1992, sem nenhuma melhora de lá para cá, o Brasil é campeão mundial no tempo em que as empresas se dedicam para ficar em dia com as obrigações tributárias, dentre um universo de 178 nações pesquisadas.
O Brasil ostenta a incrível marca de 2600 horas, cerca de 108 dias, o dobro da média mundial e mais do que o dobro do segundo colocado, A Bolívia, com 1080 horas.
Dessas 2.600 horas, o estudo aponta que 932 horas (38,83 dias) são gastas com impostos sobre o valor agregado (exemplo do ICMS), 732 horas (30,5 dias) para o pagamento de contribuições trabalhistas e previdenciárias (INSS) e 421 horas (17,54 dias) para fazer o cálculo das obrigações sobre o lucro (Imposto de Renda Pessoa Jurídica).
Pelos longos anos seguidos que este relatório indica esse absurdo, fica claro que não existe por parte das autoridades fiscais nenhuma preocupação em mudar esse quadro.
Este é o "Brasil para Todos" da propaganda oficial, esta é a 6ª economia do mundo, que precisa, urgentemente, de um choque de gestão em todos os níveis.
Novo artigo no site Negociart: Ciência e Arte da Negociação, mostra à luz das técnicas modernas de negociação os erros do Ministro Britânico Chamberlain, nas negociações com Hitler, em 1938. A falta de preparação do ministro britânico viria a custar a vida de 25 milhões de pessoas.
Acesse o artigo no link abaixo:
Negociações Mal Conduzidas: A Devastação da Tchecoslováquia.
A entrevista de Leonardo Boff hoje pela manhã na CBN resume a argumentação "Juris Esperniandi" dos simpatizantes do PT.
Esquecem que o colegiado que condena os dirigentes petistas é formado em sua maioria por Ministros nomeados pelos Presidentes Lula e Dilma além de um Ministro que militou e trabalhou como advogado para o PT.
Como o ódio pode ser o mote?
Como resistências ao dito projeto do PT pode ser o mote?
Puramente "juris esperniandi".
A cúpula petista está sendo condenada porque cometeu crimes, ponto e basta. E se o julgamento levou todos estes anos para entrar em pauta deve-se ao processo judicial brasileiro, muito bem explorado pelos advogados de defesa e a sua ocorrência em época de eleição municipal é circunstancial.
O discurso de julgamento de exceção apregoado pelos réus é um desserviço à democracia e um partido que se diz maduro deveria repudiar e não endossar estas afirmações. O Brasil já deixou esta fase há muito tempo.