terça-feira, outubro 20, 2015

Livro: Opção Continuum - O Sequestro do Profeta



Ficção com trama desenvolvida em solo brasileiro, com conteúdo histórico, analisando se um mundo sem o Islã seria um mundo com menos violência. Por enquanto, apenas em versão digital (Kindle ou leitores gratuitos da Amazon, link ao final da postagem). 

Alguns objetivos almejados por este livro.

1. Dentro de uma história de ficção, vivida em no nosso país, desvendar um pouco dos mistérios e mazelas do Islã e alertar que não estamos, no Brasil, tão longe desta realidade como alguns imaginam;

2. Analisar o impacto do Islã na questão da violência da humanidade, através de uma extensa análise histórica demonstrada para o personagem principal;

3. Esclarecer algumas incoerências da pregação islâmica que se vale da ditadura do politicamente correto, hoje denominado Islamofobia, para camuflar suas intenções, bem como expor a absurda pretensão de se criar um estado islâmico, pois apesar da pujança econômica e cultural de algumas fases da história do domínio muçulmano como o Califado de Córdoba e o Califado de Bagdá, em seus áureos tempos, jamais os califados islâmicos primaram por competência política ou sequer estabeleceram uma forma tranquila de passagem do poder. Nunca, em época alguma da dominação muçulmana, houve o que chamam era de ouro como eles costumam denominar os governos dos quatro primeiros Califas depois da morte de Maomé. Em todos eles, e no apogeu dos Califado de Córdoba e de Bagdá, sempre existiram intriga palaciana, assassinatos, torturas e guerras pelo poder;

4. Chamar a atenção das pessoas sobre falácias propaladas pelo islamismo que se veste de lobo em pele de cordeiro, na medida em que não permite discussões sobre seus dogmas e, portanto, impede que se caracterize em suas fileiras o nascimento de um islamismo moderado ativista.

Uma dessas falácias é apresentada abaixo, no “quote” de uma dos maiores teóricos do extremismo islâmico e inspirador da Al-Qaeda. (deixado em inglês para evitar distorções de interpretação)
“It is not the intention of Islam to force its beliefs on people, but Islam is not merely ‘belief’. As we have pointed out, Islam is a declaration of the freedom of man from servitude to other men. Thus it strives from the beginning to abolish all those systems and governments which are based on the rule of man over men and the servitude of one human being to another.”

(do livro “Milestone” de Syed Qutb [1906- 1966] - membro da Irmandade Muçulmana do Egito)

O mesmo autor é significativamente mais direto no “quote” abaixo da mesma obra:

“The basis of the message [Islam] is that one should accept the Shariah without any question and reject all other laws in any shape or form. This is Islam.” Repare que o sentido de liberdade nesta passagem não é amplo e se refere à faculdade de libertar-se das leis humanas e submeter-se ao Islã ou à Sharia, portanto a afirmação é um enorme sofisma e o leitor desavisado pode entender um Islã liberal, o que não existe.
Quem quiser se aventurar nesta viagem, pode depois emitir suas opiniões, em uma resenha, na própria Amazon. Eu corro o risco, pois quem escreve deve estar preparado para críticas. E não estou aqui, como alguns autores fazem com contumácia, pedindo por votos 4 ou 5. Apesar de ser uma obra de ficção, em função de seu conteúdo histórico, o livro apresenta ao final uma considerável bibliografia sobre o tema.

Acesse a apresentação, na Amazon, aqui: 

Amazon

sexta-feira, outubro 02, 2015

3ª Geração de Muçulmanos na Alemanha

Veja o comportamento de jovens muçulmanos de terceira geração na Alemanha

Se estava cético sobre a possibilidade da hegemonia muçulmana no mundo é bom começar a pensar no assunto.

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Tira o Tubo II


Eu poderia estar sendo considerado neste momento, como passando por um estado nostálgico, mas sei que não é isso e o meu estado real é de desilusão com o rumo que a sociedade humana está tomando.

Um mundo no qual os valores fundamentais que estruturaram a nossa civilização judaico-cristã estão desmoronando e observo o país e pior, o mundo, encarando esta catástrofe com uma estranha mansidão que lhe é exigida pela horrenda ditadura do politicamente correto.

Lembro-me em março de 1955 quando meu pai me deixou, com dez anos, no Colégio São José (internato) no Alto da Tijuca, ao despedir-se de mim antes de enfrentar meu primeiro período sem a presença paterna e deixado à influência dos novos colegas, ele incumbiu-se de proferir uma recomendação que julgava, a seu modo, bastante importante. Ao ir comigo ao banheiro masculino, alertou-me para algo que sequer compreendi o significado naquela hora tensa. Disse-me, de uma maneira séria, que mais tarde entendi como encabulada: “meu filho, se algum coleguinha pedir para segurar no seu pinto ou pedir que você segure o dele, não deixe ou não segure”. Essas foram as recomendações na despedida, para mim totalmente ininteligíveis, pois eu era uma criança inocente, como devem ser as crianças.

Pais da década de 50 do século passado, não lidavam bem com explicações sobre sexualidade, não podemos sequer criticá-los por isso, pois a nossa inocência de então, tinha como contrapartida a inexperiência deles para estes temas. Um ou dois meses depois, um colega com cujo pai o meu combinara para mim um tipo de proteção, porque embora apenas meses mais velho era circunstancialmente bem mais experiente do que eu, disse-me no turbilhão dos acontecimentos que se sucederam a um episódio de homossexualidade no colégio, que naquela época custou a expulsão dos dois envolvidos: “fulano comeu beltrano”, e eu perguntei a ele: Comeu como, ele é canibal?

Devo muito a este colega e amigo de infância, minha integridade nos primeiros meses, até começar a compreender as novidades que a vida me apresentava. Levenhagem, este era seu sobrenome e alguns poucos dos meus amigos nas redes sociais devem tê-lo conhecido. A vida nos separou e nunca mais, depois do ginasial (era esse o termo), tive contato com ele.

Pois é, hoje ouço estupefato que a vida sexual das meninas começa aos doze anos e a dos meninos um pouco mais tarde, mas não muito. Ouço também, que quando descontinuidades acontecem tendo como base os colégios, os pais de hoje querem se eximir da educação e colocar esta responsabilidade no colégio, às vezes até os culpando se algum fato ocorre com suas filhas e filhos, porque simplesmente, não sabem exercer limites e o NÃO deixou de existir em seus vocabulários.

Felizmente, observo minhas filhas que já têm meus netos chegando nessa idade, lidarem bem com isso, executando verdadeiros malabarismos sociais para tentar criar ilhas povoadas de coleguinhas cujos pais comungam dos mesmos ideais e valores que devem nortear a construção da família, mas o que elas me reportam, do que existe por ai, é assustador.

Então, abro a Internet ou ligo uma televisão e vejo a figura abjeta do deputado Jean Wyllys, que defende tudo de ruim para a nossa juventude, ser reverenciado como deputado atuante e símbolo de atuação parlamentar e concluo com o velho bordão do personagem do gordo humorista, mas hoje, vendido ao sistema:

“Tira o tubo!”