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quarta-feira, fevereiro 17, 2016

Ingenuidade Perigosa


Incomoda-me muito a ingenuidade, para não classificar de ignorância, de certas pessoas que acham bonitinho e demonstrativo de cultura o ato de fazer críticas ao passado do cristianismo, em especial as ações da Igreja Católica na Idade Média.

Com o avento da expansão islâmica moderna esses "doutores" não conseguem enxergar o tamanho do perigo que se avizinha, mesmo com as claras amostras do que ocorre na Europa dominada pela ditadura do politicamente correto.

Em nome do secularismo, estas pessoas são capazes de preferir o islamismo, a sharia e todo o bônus que vem acompanhado, no afã de justificar suas diferenças sobre o uma época que identificam como a era das trevas. O curioso é que a citada idade das trevas, uma denominação estabelecida pelos desonestos representantes do iluminismo, foi um período de crescimento nas ciências e nas artes na civilização ocidental onde por trás de muitas destas descobertas científicas e manifestações artísticas estava o dedo da Igreja, mais precisamente de seus membros. Igreja essa da qual não isento seus crimes inquisitórias, mas que também não pode ser julgada apenas por seu erro histórico no caso do processo contra Galileu.

Infelizmente, aconteceu a má condução pela Igreja do episódio de Galileu, que para piorar foi mal transmitido através da história. O que houve foi que a Igreja pediu para Galileu se abster de ensinar a sua teoria como se fosse verdade, posto não poder prová-la (sim, ele não podia prová-la), permitindo-lhe, contudo, ensiná-la como uma hipótese. Tratava-se de assunto muito delicado porque envolvia, de certa forma, a Fé, que na Idade Média era constituinte não desprezível da vida pública. O que Galileu faz? Desobedece e passa a clamar aos quatro cantos do mundo que a Igreja estava errada sem, contudo, poder prová-lo. Diga-se, aliás, que bons cientistas da época discordavam da tese de Galileu.

Por causa de coisas como essa, mal explicadas, alguns ingênua e perigosamente parecem ignorar o perigo islâmico e colocam toda a civilização ocidental sob risco de extinção desprezando a única arma que talvez nos livre da expansão islâmica, ou seja, o conceito do homem ter sido criado à imagem e semelhança de deus. Esta afirmação tem hoje em dia uma importância capital para a civilização ocidental, pois ela é o conceito que pode se tornar na espada mortal contra a ameaça do islamismo. É importante e fundamental se perceber que afirmar que somos a imagem e semelhança de Deus não necessariamente encerra uma noção de antropoformismo e sim que fomos criados como Deus em suas habilidades de razão e amor. Incutir essa ideia na novas gerações da civilização cristã formará guerreiros contra o Islã que nega peremptoriamente esse conceito, ao afirmar que fomos criados do pó da terra (sura 23.12) e Alá soprou nele o fôlego da vida (sura 32.9; 15.29). Para o Islã, o conceito de imagem e semelhança é uma blasfêmia e exatamente com ele podemos salvar a civilização ocidental.

Só um esclarecimento final, não me julgue por isso como religioso, pois não sou, mas entendo a importância, o valor e o legado da cultura judaico-cristã como sendo o único meio pelo qual encontraremos a saída para esta ameaça real e não vislumbrada por muitos..

terça-feira, outubro 20, 2015

Livro: Opção Continuum - O Sequestro do Profeta



Ficção com trama desenvolvida em solo brasileiro, com conteúdo histórico, analisando se um mundo sem o Islã seria um mundo com menos violência. Por enquanto, apenas em versão digital (Kindle ou leitores gratuitos da Amazon, link ao final da postagem). 

Alguns objetivos almejados por este livro.

1. Dentro de uma história de ficção, vivida em no nosso país, desvendar um pouco dos mistérios e mazelas do Islã e alertar que não estamos, no Brasil, tão longe desta realidade como alguns imaginam;

2. Analisar o impacto do Islã na questão da violência da humanidade, através de uma extensa análise histórica demonstrada para o personagem principal;

3. Esclarecer algumas incoerências da pregação islâmica que se vale da ditadura do politicamente correto, hoje denominado Islamofobia, para camuflar suas intenções, bem como expor a absurda pretensão de se criar um estado islâmico, pois apesar da pujança econômica e cultural de algumas fases da história do domínio muçulmano como o Califado de Córdoba e o Califado de Bagdá, em seus áureos tempos, jamais os califados islâmicos primaram por competência política ou sequer estabeleceram uma forma tranquila de passagem do poder. Nunca, em época alguma da dominação muçulmana, houve o que chamam era de ouro como eles costumam denominar os governos dos quatro primeiros Califas depois da morte de Maomé. Em todos eles, e no apogeu dos Califado de Córdoba e de Bagdá, sempre existiram intriga palaciana, assassinatos, torturas e guerras pelo poder;

4. Chamar a atenção das pessoas sobre falácias propaladas pelo islamismo que se veste de lobo em pele de cordeiro, na medida em que não permite discussões sobre seus dogmas e, portanto, impede que se caracterize em suas fileiras o nascimento de um islamismo moderado ativista.

Uma dessas falácias é apresentada abaixo, no “quote” de uma dos maiores teóricos do extremismo islâmico e inspirador da Al-Qaeda. (deixado em inglês para evitar distorções de interpretação)
“It is not the intention of Islam to force its beliefs on people, but Islam is not merely ‘belief’. As we have pointed out, Islam is a declaration of the freedom of man from servitude to other men. Thus it strives from the beginning to abolish all those systems and governments which are based on the rule of man over men and the servitude of one human being to another.”

(do livro “Milestone” de Syed Qutb [1906- 1966] - membro da Irmandade Muçulmana do Egito)

O mesmo autor é significativamente mais direto no “quote” abaixo da mesma obra:

“The basis of the message [Islam] is that one should accept the Shariah without any question and reject all other laws in any shape or form. This is Islam.” Repare que o sentido de liberdade nesta passagem não é amplo e se refere à faculdade de libertar-se das leis humanas e submeter-se ao Islã ou à Sharia, portanto a afirmação é um enorme sofisma e o leitor desavisado pode entender um Islã liberal, o que não existe.
Quem quiser se aventurar nesta viagem, pode depois emitir suas opiniões, em uma resenha, na própria Amazon. Eu corro o risco, pois quem escreve deve estar preparado para críticas. E não estou aqui, como alguns autores fazem com contumácia, pedindo por votos 4 ou 5. Apesar de ser uma obra de ficção, em função de seu conteúdo histórico, o livro apresenta ao final uma considerável bibliografia sobre o tema.

Acesse a apresentação, na Amazon, aqui: 

Amazon

sexta-feira, outubro 02, 2015

3ª Geração de Muçulmanos na Alemanha

Veja o comportamento de jovens muçulmanos de terceira geração na Alemanha

Se estava cético sobre a possibilidade da hegemonia muçulmana no mundo é bom começar a pensar no assunto.

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sábado, setembro 19, 2015

Afugentando Ilusões

Para se conhecer ou tentar conhecer uma corrente de pensamento ou mesmo episódios e fatos históricos é necessário que se procure consultar, ou seja, estudar, todos os vieses. Em suma, ler tudo a respeito do tema.

Um exemplo que as pessoas quando estudam o islamismo acabam deixando despercebido é situação política durante o Califado Omíada em Córdoba. Durante este período que vai de 929 a 1031 a região viveu uma época de máximo esplendor político, cultural e comercial em Al-Andalus. Muita gente que aprecia este período pelo seu esplendor cultural pode cair em uma ilusão perigosa.

Pode-se dizer que foi um período, em que pese alguns distúrbios como os mártires de Córdoba entre 850 e 859, no qual as três religiões monoteístas viveram debaixo de uma relativa harmonia.

Lembrar que enquanto na península Ibérica os Omíadas dominavam não era mais, desde 750, esta dinastia que dominava o resto do islamismo no mundo e sim a dinastia Abássida que, em Damasco, havia praticamente aniquilado os Omíadas. Abderramão I único sobrevivente do massacre dos Omíadas pelos Abássidas, em Damasco, fugiu e acabou fundando a dinastia Omíada, na Hispânia, em 756.

Qualquer um que se aventure a estudar a Espanha do 9º e 10º séculos inevitavelmente vai topar com o esplendor da civilização Omíada naquele período. Todavia, em contraste com o sucesso muçulmano nas artes, literatura, filosofia e arquitetura os muçulmanos eram muito menos exitosos como políticos e todo o período foi marcado por rivalidades colocando muçulmanos contra muçulmanos, destruindo o que quer que realizassem.

E a razão para isso está em uma ausência no Alcorão. O livro sagrado do islamismo regula absolutamente tudo na vida do muçulmano desde as questões religiosas aos simples atos dos costumes do dia-a-dia, mas não tem uma só palavra sobre organização política. Este fato causou a sempre conturbada mudança de poder no mundo islâmico e no fundo contribuiu como nascente para radicais como o ISIS.

Por que estou apresentando esta situação do Califado de Córdoba? Para afugentar ilusões. Em outras palavras, o que aconteceu na dominação da península ibérica não se pode tomar como padrão possível hoje em dia para uma dominação muçulmana. Os séculos de segmentação do islamismo com o surgimento de diversas correntes radicais tornaram impossível o islamismo moderado.

Na verdade, a magnificência do Califado de Córdoba conhecido pelos muçulmanos como Qurtaba foi destruído não pelos cristãos, mas por seus companheiros muçulmanos, Os Almorávidas, uma tribo do norte da África. O califado transformou-se a partir de 1031 em uma série de reinos, as Taifas, ou emirados.

O domínio muçulmano só viria a ser inteiramente restaurado pelo cristianismo, através da reconquista em 1492, Com Fernando II de Aragão e Isabel I de Castela, os reis Católicos.

quarta-feira, julho 22, 2015

Opção Continuum: O Sequestro do Profeta


Já à venda na Amazon nosso livro:
Opção Continuum: O Sequestro do Profeta
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Sinopse:

Daniel Seaward marchand de artes e estudioso de história preocupado com a situação política mundial, especificamente, com o avanço do Estado Islâmico, imagina um projeto no qual ele e um amigo de juventude, habilidoso na projeção astral, viajariam no tempo, não pelas leis da física, mas pela projeção fora do corpo, pretendendo sequestrar Maomé e com isso evitar o surgimento do islamismo no mundo.

Depois de dissuadido por consciências extrafísicas evoluídas, que lhe provam ser impossível interagir com o passado e demostram, através de uma profunda e lógica análise histórica, que o Islã não é o problema visto que as mesmas tensões existiriam em um mundo sem o Islã, ele desiste da inatingível viagem no tempo e rearranja o seu projeto para revelar ao mundo, ajudado por seus amigos extrafísicos, este ambiente complexo da conscienciologia que independe de qualquer crença religiosa, visando provocar a diminuição do fanatismo religioso. Mas isto ocorre depois de sofrer graves riscos devido a uma tentativa de ataque perpetrada por um radical islâmico militante do ISIS enviado ao Rio de Janeiro para eliminá-lo a partir de uma instrução transmitida ao grupo islâmico por uma consciência extrafísica sabedora apenas de seu intuito inicial de sequestrar o profeta.

A trama mistura História, amizade, suspense e crise internacional, envolvendo o Brasil, os EUA e os radicais do Estado Islâmico, quando um jhadista islâmico é preso no Rio de Janeiro sem que as autoridades policiais brasileiras possam atinar o porquê da escolha de seu alvo.

Daniel então engendra um complexo esquema de troca de prisioneiros que inclui jornalistas americanos presos pelo grupo Estado Islâmico em troca do prisioneiro islâmico no Brasil em contrapartida exige uma seção midiática de esclarecimentos ao mundo sobre o ocorrido e cujo objetivo é combater toda sorte de fanatismo religioso. Os resultados são surpreendentes.