Não sou religioso, muito pelo contrário, e portanto, o Deputado Jean Wyllys, eleito por essa nefasta lei eleitoral, não pode me acusar de fundamentalista como faz com todos que se colocam contra essa aberração do PL 122.
Evidentemente, condeno toda a violência contra homossexuais, que aliás se valem de uma estatística falaciosa quando revelam os números dessa violência, mas ao mesmo tempo sou, absolutamente, contra o PL 122 e tudo o que se tem tentado fazer no MEC a respeito dessa dita causa gay.
Acho que cada um tem a livre escolha da opção sexual, mas isso não dá direito de transformar essa opção em meio de vida a ser proposto para o resto da sociedade. Do jeito que os acontecimentos sugerem, em breve o constrangimento será dos casais heterossexuais, que segundo o censo de 2010 do IBGE, correspondem a 99,85% dos casais brasileiros.
É um verdadeiro absurdo que uma minoria como essa (0,15%) esteja tentando impor seus valores ao restante da população, sob o olhar complacente dessa maioria. Isso só se explica pela enorme concentração de gays nos meios de comunicação, fato que certamente ajuda a criar essa distorção.
Essa complacência vai permitir novos saltos. As declarações públicas de um dos mais importantes líderes do Movimento Gay, o Sr. Luiz Mott, são estarrecedoras. Ele afirma, nas entrelinhas, que o próximo passo do movimento será pela descriminalização da pedofilia. Julio Severo mostrou isso com documentos. Acessem o seu Blog e leiam. São palavras do próprio ativista, que devia estar na prisão e não sendo homenageado em programas de televisão como o do Jô Soares, outro propagandista da causa gay.
Homossexuais têm o direito garantido pela Constituição Federal de liberdade e proteção contra a violência e não precisam, como uma casta privilegiada, de leis específicas. Se assim for teríamos que ter leis específicas para tratar de preconceitos contra gordos, magros, feios e assim por diante.
A sociedade brasileira precisa acordar e pensar bem nos rumos que deseja imprimir a seus costumes parando de importar ideias bem aplicadas no mundo desenvolvido e distorcê-las ao aplicar no Brasil. Somos mestres em transformar liberdade em libertinagem.