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domingo, julho 08, 2012

Refúgio Entre Os Antigos II

Em dezembro de 2009, época do mensalão do DEM, escrevemos o primeiro desses artigos no qual nos refugiamos entre os antigos, para evitar o convívio mental com os desmandos dos Lulas, Malufs,  Dilmas, Demóstenes, Serras, Aécios e cias, todos farinha oriunda do mesmo saco.

Agora, a situação política do país, que nunca muda, nos faz novamente precisar desse refúgio e vou dedicar os próximos posts para publicar ensaios sobre uma pesquisa detalhada visando desmistificar conceitos equivocados sobre a vida sexual dos antigos gregos e macedônios, que a propaganda LGBT procura, anacronicamente, taxar de comportamento homossexual, condição inteiramente desconhecida dos antigos, pois se constitui caracterização específica para condições sexuais classificadas nos século XIX ou mais precisamente no século XX.

Embalada por diversos autores gays de renome, como Mary Renault, o "establishment" homossexual procura retratar comportamentos que, absolutamente, não querem compreender, classificando-os como sendo compatíveis com a homossexualidade, tal qual existente nos nossos dias.

Essa mistura entre ficção e história que explicamos no post anterior, provoca essa enorme distorção na História.

Vamos mostrar como isto é falso.

sábado, maio 28, 2011

Alexandre O Grande - 1956 Rossen


Da mesma forma que fizemos para a resenha publicada há cerca de 18 meses, sobre o filme Alexandre o Grande de 2004, de Oliver Stone, inserimos uma cena na resenha do filme relativo à versão de 1956, de Robert Rossen.

Vale a pena conferir.


segunda-feira, dezembro 21, 2009

Refúgio entre os Antigos


Já chegando ao fim do mês e não tive inspiração para escrever nada ainda no Blog e para não ficar, no índice, um dezembro sem arquivos vou me refugiar na antiguidade, pois os "Arrudas" e companhia me fazem perder a inspiração dos assuntos nacionais e até mesmo o desejo de continuar o combate a esta iniquidade toda que graça em nosso país.

Como já tive oportunidade de expressar aqui e na MPHP, Alexandre, O Grande, é um dos meus interesses históricos. Este general, líder, rei, mito, estadista, tirano, herói, ou qualquer que seja o qualificativo que os seus estudiosos ainda não se definiram em escolher é um campo fértil para reflexões que podemos transportar dos tempos antigos até os dias de hoje.

Sua importância é tão grande que nos tempos modernos dois países disputam sua herança e a definição se seria Alexandre um Macedônio ou simplemente um Grego. Já tivemos oportunidade de colocar essa discussão no Fórum da MPHP.

Em vista disso resolvi programar novos artigos sobre o macedônio abordando aspectos nem sempre muito claros nas fontes disponíveis. este post é um aperitivo para artigos que serão preparados na MPHP seção Política&História.

Por exemplo; já pararam para pensar o que signigfica em termos de logística liderar um exército de mais de 40.000 homens por 16.000km num período de 11 anos? Como ideais de integração inter-racial poderiam estar na cabeça de um homem do século IV AEC?

Outra curiosidade: O soldo de um soldado macedônio era 1 dracma por dia. O dracma equivale a cerca de 4,3 gramas de ouro. A moeda dracma, conforme cálculo levado a efeito por historiadores, de acordo com complexas comparações do custos de vida moderno com os da antiguidade, foi estimado em cerca de US$ 38, a dólares de 2006, o qual convertido para 2009 chegaria a US$ 41,32. Portanto, o custo diário de um exército de cerca de 40.000 homens ultrapassaria, apenas no soldo sem levar em consideração outras despesas logísticas, a quantia moderna de: US$ 1.652.800

Essas e outras questões do caráter de Alexandre é que estaremos tentando discutir.

Aguardem na MPHP.

quarta-feira, maio 16, 2007

A Questão Macedônica



É conhecida como Questão Macedônica a disputa sobre a descendência dos antigos macedônios e o legado de Alexandre o Grande, entre a nova república da Macedônia, conhecida como F.Y.R.O.M (Former Yugoslav Republic of Macedonia) e a Grécia.

Isto parece um tema distante de nós brasileiros, mas não o é para aqueles que se interessam pela história de Alexandre.

Esta é uma questão que envolve lados apaixonados e que passa pela elaboração de algumas teorias bizarras para justificar os argumentos daqueles que negam à Grécia este legado.

Abrimos um tópico de discussão sobre a questão no Fórum da MPHP e estamos convidando nossos visitantes interessados na história de Alexandre a debater o tema.

Visite o Fórum da MPHP cadastre-se e participe dos debates.

domingo, setembro 18, 2005

Alexandre, O Grande



Sempre tive muita curiosidade pelos gregos antigos e em especial pela trajetória de Alexandre. Tive oportunidade de exercitar isto quando sob a motivação de contestar os delírios de Lyndon Larouche escrevi Delirios Laroucheanos.

Recentemente, ao assistir o épico de Oliver Stone, fiquei um pouco surpreso com os comentários negativos sobre o filme.

Não que eu não endosse algumas críticas, tais como impropriedade de Angelia Jolie para interpretar Olímpia, exclusão de algumas batalhas, pouco convencimento de Farrel como líder militar embora tenha boa representação quando mostra as confusões mentais de Alexandre. O que mais me surpreendeu foram as críticas quanto aos aspectos íntimos e familiares de Alexandre.

Acho que neste aspecto o filme foi fiel e se valeu para isto de um bom consultor histórico.

Naquela época a homosexualidade como iniciação sexual era comum na aristocracia e não caracterizava uma opção sexual. A afirmação de que os gregos iriam processar Oliver Stone por atacar a virilidade de Alexandre soa ridícula ainda mais se considerarmos que Alexandre não era grego e sim Macedônico.

Acho que não preciso destacar a diferença.