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quinta-feira, maio 09, 2019
terça-feira, fevereiro 21, 2017
Microfones Irresponsáveis.
Recentemente o colunista da Radio Band, Ricardo Boechat, envolveu-se em uma polêmica ao emitir vários comentários desairosos e equivocados em relação à Marinha Brasileira, mais especificamente sobre a desativação do Porta-Aviões São Paulo.
A noção de responsabilidade dos ditos formadores de opinião, aqueles que têm a oportunidade de se postar diariamente na frente de Microfones com enorme audiência e fazer a cabeça de inúmeros brasileiros é, normalmente, indiretamente proporcional ao conhecimento específico dos temas em que este comunicador aborda. Quero dizer com isso que quanto menos conhece sobre um assunto, mais se sentem confortáveis ao emitir opiniões.
Com certeza, Boechat desconhece que o adestramento de uma Marinha não se faz do dia para a noite. Países como o nosso, que não sofre ameaças militares reais ou cuja sociedade não produz riqueza a ponto de permitir que se mantenham um sistema de defesa moderno, que esteja no estado da arte da tecnologia de defesa, precisam manter seus adestramentos utilizando-se de material inferior tecnologicamente, normalmente de segunda mão, mas que lhes dê o mínimo de condições de manter suas equipes adestradas visando evoluções possíveis em seu cenário militar.
Denomina-se isto de núcleo mínimo de adestramento.
É assim que a Força de Submarinos ha mais de 50 anos vem atuando com proficiência e criando um núcleo mínimo de oficiais e praças capacitados que possam guarnecer, no futuro, submarinos mais modernos como os que estão previstos no ProSub e até submarinos nucleares. Seria impossível o salto imediato, da total ausência de experiência submarinista, para a equipagem de submarinos nucleares.
Entendeu Boechat? Provavelmente este texto neste modesto Blog não chegará a V.Sa., e por isso até peço para aqueles que concordarem com o que está exposto, que compartilhem, para que estas linhas tenham uma mínima change de alcançar este "formador de opinião".
Banheiras ou não, os Porta-Aviões Minas Gerais e São Paulo cumpriram adequadamente este papel, permitindo aos aviadores e comandantes navais o mínimo de treinamento que os capacite a dar um salto para equipamentos mais modernos quando e se a Sociedade permitir ou a ocasião surgir.
Este tipo de desinformação acontece muito também porque a sociedade brasileira, diferente do que acontece nos países desenvolvidos, encara a defesa nacional como um assunto dos militares, quando devia ser objeto de preocupação de toda a sociedade civil.
A noção de responsabilidade dos ditos formadores de opinião, aqueles que têm a oportunidade de se postar diariamente na frente de Microfones com enorme audiência e fazer a cabeça de inúmeros brasileiros é, normalmente, indiretamente proporcional ao conhecimento específico dos temas em que este comunicador aborda. Quero dizer com isso que quanto menos conhece sobre um assunto, mais se sentem confortáveis ao emitir opiniões.
Com certeza, Boechat desconhece que o adestramento de uma Marinha não se faz do dia para a noite. Países como o nosso, que não sofre ameaças militares reais ou cuja sociedade não produz riqueza a ponto de permitir que se mantenham um sistema de defesa moderno, que esteja no estado da arte da tecnologia de defesa, precisam manter seus adestramentos utilizando-se de material inferior tecnologicamente, normalmente de segunda mão, mas que lhes dê o mínimo de condições de manter suas equipes adestradas visando evoluções possíveis em seu cenário militar.
Denomina-se isto de núcleo mínimo de adestramento.
É assim que a Força de Submarinos ha mais de 50 anos vem atuando com proficiência e criando um núcleo mínimo de oficiais e praças capacitados que possam guarnecer, no futuro, submarinos mais modernos como os que estão previstos no ProSub e até submarinos nucleares. Seria impossível o salto imediato, da total ausência de experiência submarinista, para a equipagem de submarinos nucleares.
Entendeu Boechat? Provavelmente este texto neste modesto Blog não chegará a V.Sa., e por isso até peço para aqueles que concordarem com o que está exposto, que compartilhem, para que estas linhas tenham uma mínima change de alcançar este "formador de opinião".
Banheiras ou não, os Porta-Aviões Minas Gerais e São Paulo cumpriram adequadamente este papel, permitindo aos aviadores e comandantes navais o mínimo de treinamento que os capacite a dar um salto para equipamentos mais modernos quando e se a Sociedade permitir ou a ocasião surgir.
Este tipo de desinformação acontece muito também porque a sociedade brasileira, diferente do que acontece nos países desenvolvidos, encara a defesa nacional como um assunto dos militares, quando devia ser objeto de preocupação de toda a sociedade civil.
sábado, agosto 15, 2009
Denuncismo atinge os Submarinos
Num espaço de menos de dois meses duas reportagens de "O Globo" assinadas pelo jornalista José Meirelles Passos pretendem sugerir um cunho excuso à opção da Marinha Brasileira pelos submarinos Scorpene de projeto francês, inferindo improbidades conforme as que estamos assistindo, diariamente, no momento atual brasileiro.
As reportagens possuem claramente o dedo da concorrência alemã e não faz jus aos rigorosos estudos realizados pela Marinha e que conduziram à escolha do submarino Scorpene, em substituição aos já operados pela Marinha do Brasil, da classe IKL209/1400 e IKL209/1400mod, de fabricação alemã.
A escolha da Marinha privilegiou, principalmente, um modelo de submarino que se adequasse ao projeto do submarino nuclear que a Marinha Brasileira desenvolve em Aramar, no Estado de São Paulo.
A MPHP vai publicar em breve os detalhados aspectos técnicos que definiram a escolha dos submarinos para a Marinha em um longo e completo artigo em continuação a Estratégia Nacional de Defesa: Um Plano de Estado.
O cunho denuncista e pré-eleitoral é evidente quando o articulista, demonstrando total desconhecimento da diferença e tipicação entre investimentos de defesa e investimentos sociais, compara o custo dos submarinos ao programa Bolsa Família.
Tal equívoco é comum em um país que ainda não aprendeu que os investimentos em defesa são diretamente relacionados com o desenvolvimento e que esta questão deve ser tratada de forma séria por toda a sociedade civil e não apenas pelos meios militares.
Diversos outros aspectos inerentes a esssa questão, especialmente, a questão da Base de apoio a ser construída incluída no pacote Francês e que, ao contrário do que quer dar a entender o O Globo, já fazia parte da END e não foi forçada pelos franceses e o apoio em termos de transferência de tecnologia ao desenvolvimento do casco do submarino nuclear o que torna impossível a comparação de custos entre os dois projetos (francês e alemão).
segunda-feira, julho 07, 2008
Navegue para Longe do Submarino
As agruras de se comprar na Livraria Virtual Submarino. É, verdadeiramente, inacreditável, mas é a mais pura verdade! Fuja da livraria virtual Submarino quando desejar comprar livros.
Leia em Navegue para Longe do Submarino na seção Resenha:Livros da MPHP.
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