Se o esquema descrito hoje pelo jornalista Josias de Sousa da Folha de São Paulo se concretizar, só nos resta a manifestação popular no espírito dos cara-pintadas de 1992.
Aliás, Collor foi um dos protagonista junto com Renan da defesa acalorada de Sarney no Congresso na volta do recesso. Collor culpa a mídia que segundo ele nem ela nem ninguém vai retirar Sarney da cadeira de presidente do Senado.
Impressiona a tranquilidade com que um esquema de defesa é armado no Conselho de Ética sem se importar com as conseqüências e desprovido de qualquer dose de ética, qualidade da qual o tal conselho apenas usa, indevidamente, o nome.
Diante de tal perspectiva só resta à sociedade a movimentação popular.
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