Lendo a biogradia de Sérgio Vieira de Mello, One Man's Fight to Save the World (Cia das Letras e Penguin Books), de Samantha Power, fico estarrecido como um brasileiro deste quilate é desconhecido em seu próprio país.
Os brasileiros tomaram conhecimento sobre Sérgio no noticiário de sua morte e de mais 22 pessoas ocorrida em agosto de 2003 no ataque de carros bomba ao Hotel Canal que era usado como sede da ONU em Bagdá e aonde Sérgio exercia o posto de representante.
Na época, curiosamente a cobertura da mídia brasileira deu a impressão de que Sérgio seria um diplomata brasileiro de carreira, função que ele nunca ocupou tendo sido a vida inteira funcionário da ONU. Aliás, sempre afirmava que nunca trabalharia para o governo brasileiro tendo em vista as injustiças sofridas por seu pai, esse sim um diplomata do Itamaraty, pela ditadura militar.
Sérgio dedicou, inteiramente, sua vida à ONU em missões pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos em Bangladesh, Camboja, Líbano, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Ruanda, Timor-Leste e finalmente Iraque e sua biografia ainda dá esperanças de que a Organização possa ser de algum valor para a paz mundial.
Ainda não acabei de ler, mas certamente publicaremos uma resenha do livro na MPHP ao final da leitura.
Os brasileiros tomaram conhecimento sobre Sérgio no noticiário de sua morte e de mais 22 pessoas ocorrida em agosto de 2003 no ataque de carros bomba ao Hotel Canal que era usado como sede da ONU em Bagdá e aonde Sérgio exercia o posto de representante.
Na época, curiosamente a cobertura da mídia brasileira deu a impressão de que Sérgio seria um diplomata brasileiro de carreira, função que ele nunca ocupou tendo sido a vida inteira funcionário da ONU. Aliás, sempre afirmava que nunca trabalharia para o governo brasileiro tendo em vista as injustiças sofridas por seu pai, esse sim um diplomata do Itamaraty, pela ditadura militar.
Sérgio dedicou, inteiramente, sua vida à ONU em missões pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos em Bangladesh, Camboja, Líbano, Bósnia e Herzegovina, Kosovo, Ruanda, Timor-Leste e finalmente Iraque e sua biografia ainda dá esperanças de que a Organização possa ser de algum valor para a paz mundial.
Ainda não acabei de ler, mas certamente publicaremos uma resenha do livro na MPHP ao final da leitura.
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